Na última terça-feira, representantes do movimento dos caminhoneiros e líderes do governo se reuniram no Ministério dos Transportes para debater os rumos da greve. Na negociação, a proposta feita pelo governo promete sancionar a alteração feita na Lei dos Caminhoneiros no último dia 11 de fevereiro sem vetos, prorrogar por 12 meses o pagamento de caminhões por meio do Programa Procaminhoneiro e criar, por meio de negociação entre caminhoneiros e empresários, uma tabela referencial de frete. No entanto, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros lançou uma nota esclarecendo porque não aceita a proposta do governo. Confira na íntegra o documento.
NOTA OFICIAL SOBRE O ACORDO COM O GOVERNO.
Após criteriosa análise e entendimentos com associados, a ABCAM, Associação Brasileira dos Caminhoneiros, não julgou suficiente a proposta feita pelo governo federal (25/2) para colocar fim aos protestos da categoria, que bloqueou rodovias por todo o país.
Em primeiro lugar porque o Governo se socorreu de um grupo de pessoas que não têm influência junto à categoria e, por isso mesmo, acabou por aprovar propostas que não atendem aos anseios dos caminhoneiros.
Em segundo lugar porque a principal reivindicação dos caminhoneiros é quanto ao preço do óleo diesel e, portanto, deveria ser a principal proposta do governo, mas não foi. Por isso, propomos que o governo retire todos os percentuais dos impostos recentemente acrescentados ao valor do óleo diesel, por um prazo de 6 meses; enquanto se processam novas conversações e negociações; o que, por si só, traria a volta da normalidade nas estradas.
Em terceiro lugar, que o Governo se comprometa a discutir uma Planilha Nacional de Custos, na qual estejam contemplados todos os insumos (combustível, pneu, manutenção depreciação do equipamento, custo do motorista, etc), os valores de mercado das commodities e a distância percorrida – ida e volta; a fim de ser composto um custo tonelada/km para cada frete contratado. E não uma Tabela Referencial de Frete como anunciado, primeiro porque atenderá apenas aos interesses dos transportadores e depois porque acaba por caracterizar uma cartelização ao estabelecer valores fixos de frete.
Estes são, em um primeiro momento, os pontos que julgamos essenciais a serem concedidos, a fim de que haja uma trégua no verdadeiro holocausto que se anuncia, a continuar esse contexto.
Os demais pontos, como fiscalização do pagamento do Vale-Pedágio Obrigatório, erradicação via penalidades severas a quem continuar pagando com a carta-frete e os Pontos de Parada e Apoio ao Caminhoneiro, ficariam para serem comtempladas durante o processo de negociação proposto.
Entretanto, volto a frisar que o que mais nos preocupa e, particularmente, a mim, como presidente de uma entidade séria como a ABCAM, é o fato do Governo se socorrer de pessoas que nunca fizeram nada pelos caminhoneiros, nem no quintal de suas próprias casas, e que estão tentando fazer prevalecer seus anseios pessoais, mas não convencem nem os frotistas e muito menos os caminhoneiros.
Quanto ao Sr. Ivar Schimidt, lamento que o mesmo tenha sido impedido de participar da reunião ocorrida e me proponho, como presidente da ABCAM, a dialogar com ele e recolher as propostas que ele, como auto intitulado representante do movimento, tem a reivindicar; pois entendemos serem muito semelhantes às que defendemos.
Estamos atentos aos desdobramentos dessas paralisações e com suas consequências, que podem vir a prejudicar não somente os caminhoneiros autônomos, que são seres humanos com família e que estão defendendo sua própria sobrevivência, como toda a sociedade; porque tememos um recrudescimento de lado a lado nesse embate, que possa levar ao descontrole das ações.
Assim, desde já, nos colocando à disposição da Casa Civil, da Secretaria-Geral da Presidência, do Ministério dos Transportes, do Ministério da Justiça e de todas as Associações, Federações e Sindicatos filiados ÀBCAM, a fim de ampliarmos o diálogo e as conquistas para a categoria, sem a necessidade de um confronto mais acirrado que poderá ser pernicioso para todo o país.
Apenas para informação aos senhores, a ABCAM, Associação Brasileira dos Caminhoneiros foi fundada por caminhoneiros autônomos em 1983 e tem seu presidente como titular da Seção III dos Autônomos e Passageiros da Confederação Nacional do Transporte, CNT, e como presidente do SINDICAM Presidente Prudente.
JOSÉ DA FONSECA LOPES
Presidente
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