Não há excesso, mas falta de caminhão no Brasil
A frota brasileira tem, em média, 20 anos de uso. É uma das mais velhas do mundo. Neste contexto, o mais coerente é incentivar a renovação e a compra de caminhão, medida que resulta em maior produtividade, segurança e menos emissões, entre muitas outras.
Pois bem, foi duro ouvir de pretensos “analistas de mercado” a teoria segundo a qual a culpa pelas paralisações teria sido o excesso de caminhões devido a incentivos ao financiamento de caminhões pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos governos Lula e Dilma.
Não era esse o problema porque toda essa frota estava circulante. Apenas vinha tendo seus ganhos, que já são baixos, cada vez mais achatados pela política de preços da Petrobras que não permitia ao caminhoneiro, que saia de Porto Alegre, se programar a