
Caminhoneiros relatam dificuldades e medo de contrair covid-19 em bloqueio na Bioceânica
Parado a uma distância de 20 quilômetros do limite territorial que separa a Bolívia de Corumbá, o caminhoneiro, Rogério Antônio Bassetto, disse ao Diário Corumbaense, nesta segunda-feira, 13 de julho, que “está se virando como pode”, nos últimos seis dias.
Ele e outros caminhoneiros, entre bolivianos e brasileiros, estão “presos” na fila quilométrica de caminhões de cargas causada pelo bloqueio interno na Bolívia, em Puerto Suárez, na estrada Bioceânica.
Rogério, que mora em Corumbá, conta que estava parado a uma distância maior na Bioceânica, mas conseguiu seguir por alguns metros depois que os manifestantes abriram o acesso por duas horas, no domingo (12).
As lideranças do bloqueio classificaram como “oxigenação humanitária” a liberação. Porém, após o tempo estipulado, a estrada volt