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Caminhoneiro nos EUA ganha até R$ 80 mil mensais e sobram vagas – mas pode não ser a carreira para você

Caminhoneiro nos EUA ganha até R$ 80 mil mensais e sobram vagas – mas pode não ser a carreira para você

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Hoje existe uma carência de 65 mil caminhoneiros nos EUA e esse número pode chegar a 180 mil nos próximos 10 anos Muitos brasileiros sonham em tentar novas oportunidades de vida nos Estados Unidos. Entre as várias profissões disponíveis para estrangeiros, uma em especial está em alta: a de caminhoneiro. E trabalhar nesse segmento pode render um salários de US$ 250 mil ao ano - cerca de R$ 80 mil por mês -, segundo dados da Bloomberg. Hoje, existe uma carência de 65 mil caminhoneiros nos EUA, e esse número pode chegar a 180 mil nos próximos 10 anos, de acordo com o  Census Bureau, Departamento do Censo dos Estados Unidos, uma espécie de IBGE norte-americano. Em decorrência disso, os EUA  enfrentam um problema logístico: atualmente não há como garantir a entrega de todas as
À procura de caminhoneiros

À procura de caminhoneiros

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Escassez de profissionais cria gargalo logístico nos EUA e faz setor tentar atrair novos perfis de motoristas A economia em expansão dos Estados Unidos enfrenta um problema: a falta de caminhoneiros. O setor, que historicamente emprega motoristas brancos e mais velhos, está com uma déficit de cerca de 50 mil motoristas para conseguir atender à demanda, segundo a Associação Americana de Transporte de Carga. A escassez está afetando toda a cadeia de suprimentos, causando um gargalo logístico que provoca atraso das entregas de mercadorias e levou algumas empresas a aumentar os preços. O governo e o setor tentam aliviar o problema, abrandando as normas federais e pretendendo buscar motoristas não tradicionais, como mulheres, adolescentes e minorias para conduzir grandes car
Falta de caminhoneiros é uma ameaça para a economia dos EUA

Falta de caminhoneiros é uma ameaça para a economia dos EUA

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Transportadoras aumentam salários para convencer as pessoas a serem motoristas. Com isso, os fretes aumentam e os preços ficam mais caros para os consumidores Bob Blocksom, ex-vendedor de seguros de 87 anos, precisa de um emprego. Ele não tem dinheiro suficiente para sua aposentadoria. E as empresas de caminhões, desesperadas por trabalhadores, estão dispostas a dar-lhe um posto de trabalho. A idade não importa, dizem elas. Se Blocksom puder obter sua CDL - carteira de motorista comercial - eles o contratarão para um trabalho de US$ 50 mil (R$ 194,5 mil). Um deles até se ofereceu para pagar suas mensalidades pela escola de treinamento de motoristas, mas havia uma armadilha: Blocksom teria que se comprometer a dirigir um caminhão de 18 rodas por todo os EUA por um ano. Até agora,
Por que nos EUA os caminhoneiros são disputados

Por que nos EUA os caminhoneiros são disputados

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A corrida para levar desde produtos de limpeza até refeições gourmet à porta dos clientes aumentou a demanda por motoristas. É sempre alta temporada para Leonard Wright, que está constantemente recrutando motoristas para sua INPAX Shipping Solutions. O crescimento incessante do serviço Prime levou a Amazon.com a escalar prestadoras de serviços de courier, como a INPAX, para fazer entregas a clientes no mesmo dia ou em até dois dias. “No universo da última milha, há mais trabalho do que damos conta”, disse Wright, que emprega 300 motoristas que fazem rotas para a Amazon nos EUA, mais 200 trabalhadores independentes que cuidam de outras contas. A INPAX e outros serviços regionais complementam as grandes transportadoras — United Parcel Service (UPS), FedEx e o próprio correio dos EUA. A co
Nos EUA, falta de caminhoneiros pode afetar custos de frigoríficos

Nos EUA, falta de caminhoneiros pode afetar custos de frigoríficos

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A escassez de caminhões e motoristas nos Estados Unidos deve afetar o custo dos frigoríficos do país neste ano, sinalizou ontem o CEO da Tyson Foods, Tom Hayes, em teleconferência com analistas. A empresa tentará repassar essa alta ao consumidor. No ano-fiscal de 2018, que teve início em setembro, a Tyson previu que os custos com frete aumentarão US$ 200 milhões. A Tyson é a maior empresa de carnes dos Estados Unidos, à frente de gigantes como a brasileira JBS USA, Cargill e Sanderson Farms.  O CEO da Tyson afirmou que a empresa já está conversando com redes varejistas, restaurantes e distribuidores de alimentos para aumentar os preços de seus produtos. Nessa semana, a americana Pilgrim’s Pride, controlada da JBS que é a maior concorrente da Tyson no segmento de carne de frango,
Dois caminhoneiros, um só visto e a ameaça ao Nafta

Dois caminhoneiros, um só visto e a ameaça ao Nafta

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A briga pelo transporte de cargas na fronteira do Estados Unidos com o México expõe os lobbies que ameaçam o pleno funcionamento do Nafta Os dois são caminhoneiros que transportam mercadorias do México para os Estados Unidos. Ambos são de uma cidade da fronteira mexicana infestada por cartéis de drogas, mas Flores saiu de lá. Ele se tornou um cidadão americano, o que lhe dá o direito de dirigir por terras dos EUA e ganhar um bom dinheiro entregando máquinas de lavar e brócolis importados do México. Miranda, cidadão mexicano, não tem essa opção; só pode fazer viagens curtas, cruzando várias vezes a fronteira, indo de um ponto no sul até 38 quilômetros ao norte. No Acordo de Livre Comércio Norte-americano (NAFTA), assinado em 1993, os Estados Unidos acabariam permitindo que motoristas c
DHL faz encomenda de dez caminhões Tesla

DHL faz encomenda de dez caminhões Tesla

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A DHL encomendou dez caminhões semi elétricos da Tesla e planeja usá-lo para curtas distâncias e entregas do mesmo dia em cidades dos EUA. A empresa também planeja avaliar o veículo, testando-o em viagens mais longas. Segundo Jim Monkmeyer, presidente de transporte da DHL, os caminhões da Tesla farão o frete de produtos automotivos e de consumo entre fábricas e centros de distribuição. A DHL trabalhou com a Tesla nos últimos meses e até testou os caminhões em estradas da Califórnia. A montadora elegeu potenciais clientes e disponibilizou protótipos para testes ao longo do ano passado para obter feedback para seu primeiro caminhão pesado. A Tesla promete entregar os veículos em 2019 porém “algo assim é novo e tão complexo que não sei se podemos contar com datas específicas. Entendemos
Dívida estudantil atinge aprendizes de caminhoneiros nos EUA

Dívida estudantil atinge aprendizes de caminhoneiros nos EUA

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A história de Jim Simpson é apenas mais uma em meio à montanha de dívidas estudantis nos EUA e às esperanças frustradas de um futuro melhor. Como caminhoneiro. Simpson, de 51 anos, trabalhava como balconista no escritório de sua esposa, no Alabama, para pagar as contas e buscava uma nova carreira. Quando sua esposa se aposentou, a renda familiar diminuiu. Ele conta que estava "totalmente quebrado" quando viu o anúncio de uma escola para caminhoneiros em 2014: "Não tem experiência? Sem problemas! Receba para aprender." A CRST International, uma empresa de transporte e logística, prometia uma carreira em um setor com trabalho estável e um "enorme bônus por contratação", disse Simpson. Em novembro, ele entrou em um ônibus para participar de um programa de trabalho e treinamento de oito
Empresas brasileiras de autopeças estudam iniciar operações nos Estados Unidos

Empresas brasileiras de autopeças estudam iniciar operações nos Estados Unidos

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Visita das fabricantes ao país mostrou potenciais clientes, parceiros e locais de instalação As empresas brasileiras de autopeças Megacast, Duofiber, Nova Tecnologia e Eurocontainers visitaram, entre os dias 24 e 28 de junho, o estado de Ohio, nos Estados Unidos, para avaliar as possibilidades de iniciar operações no país, que detém da maior base instalada de empresas do setor. A missão, idealizada para abrir o mercado norte-americano para as autopeças brasileiras, fazendo com que elas se tornem menos dependentes da economia e dos fabricantes de veículos no Brasil, visitou as empresas da região de Dayton e Cincinnati, consideradas as principais locomotivas da indústria de manufatura nos Estados Unidos. “Abrimos um novo horizonte para nossos negócios”, disse o CEO da Du
Sonho americano em forma de caminhão

Sonho americano em forma de caminhão

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Empresário importa dos Estados Unidos caminhão com motor V8 18.0 de 600 cv para suas viagens de fim de semana O empresário Luiz Loucatelli era fascinado por caminhões desde criança. Até que aos 18 anos, quando todos os seus amigos compravam automóveis, ele comprou um caminhão da Chevrolet seminovo para usar no dia a dia. Iniciava ali a sonhada profissão de caminhoneiro. “Dirigir um pesado é pura diversão. Para mim, não tem quarto tão aconchegante quanto a boleia”, diz o empresário. Em 1999, Loucatelli realizou um dos seus grandes sonhos ao comprar seu primeiro bruto antigo. Uma recompra, na verdade: “Localizei o segundo caminhão que tive na vida, um Chevrolet C60 1970. Nem pensei: fechei o negócio na hora.” O reeencontro levou o empresário a frequentar eventos de veículos antigos