Tag: financiamento

Financiamento de pesados apura alta de 24% no primeiro semestre

Financiamento de pesados apura alta de 24% no primeiro semestre

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Somente as vendas a prazo de veículos novos cresceram 41% no período Balanço divulgado pela B3, a bolsa de valores do País, operadora do Sistema Nacional de Gravames (SNG), que gerencia dos cadastros de restrições financeiras de veículo, apontou um crescimento de 23,7% nos financiamentos de veículos pesados novos e usados no primeiro semestre do ano. De janeiro a junho, 128,8 mil caminhões e ônibus foram negociados via crédito contra 104,2 mil contabilizados no mesmo período do ano passado. De acordo com relatório da B3, os números de 2019 de junho apontam que os pesados os principais responsáveis pela alta de 9,1% no total de financiamento de veículos, com 2,87 milhões de unidades. Nas transações apenas de pesados novos, o crescimento foi ainda mais robusto, de 40,7%, para 59,4 mil
Caixa lança condições especiais para financiamento de transportadores.

Caixa lança condições especiais para financiamento de transportadores.

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Financiamento de ônibus e caminhões pela linha BNDES FINAME pode chegar a 100% do valor do bem. A Caixa lança nesta quarta-feira (17) pacote de vantagens destinado ao setor de transportes. O objetivo é estabelecer o banco como parceiro do nicho, ofertando as melhores condições para pessoa jurídica. Um dos principais produtos oferecidos é a linha de crédito BNDES FINAME, destinada à aquisição de máquinas e equipamentos novos, além de ônibus e caminhões, que pode agora chegar a 100% do valor do bem. Nas condições anteriores, o financiamento estava limitado a 80% do valor. O pacote de vantagens também inclui capital de giro (recursos do PIS) com taxas a partir de 0,83% a.m., isenção de IOF e prazo de até 24 meses. Para esta operação, a Caixa destinou o valor de R$ 5 milhões mensais exclus
Juros para financiamento de veículos não acompanham queda da Selic

Juros para financiamento de veículos não acompanham queda da Selic

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Nova edição do boletim Economia em Foco mostra que o custo do crédito para transportadores continua elevado A Selic, taxa básica de juros, que serve de parâmetro para as demais taxas de juros da economia brasileira, está em 6,5% ao ano, o menor patamar da história. Porém, os juros sobre o crédito para a aquisição de veículos não seguem a trajetória de queda, o que prejudica transportadores que dependem dos financiamentos para investir na modernização e ampliação da frota. É o que aponta a nova edição do boletim Economia em Foco, divulgado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta terça-feira (24). Os dados do boletim apontam que as taxas médias, hoje, estão mais altas do que estavam em 2013, quando a Selic era de 7,25% ao ano, ou seja, superior à atual. No começo de
Banco Mercedes-Benz prorroga campanha de taxa de 0,79% ao mês

Banco Mercedes-Benz prorroga campanha de taxa de 0,79% ao mês

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Ação lançada na Fenatran, que oferece cinco meses de carência, vai até 31 de outubro O Banco Mercedes-Benz prorrogou até o dia 31 de outubro a condição especial de financiamento lançada na Fenatran, que oferece financiamento em CDC com entrada de 20%, taxa de 0,79% ao mês para contratos de 48 meses e carência de cinco meses. Essa ação de venda vale para toda a linha de caminhões da marca, exceto para os extrapesados, e permite ao cliente pagar a primeira parcela somente em abril de 2018. “As estradas falam e o Banco Mercedes-Benz também ouve. Criada para atender os frotistas e caminhoneiros autônomos que pretendem adquirir novos veículos, essa campanha teve uma procura muito grande durante os cinco dias da Fenatran. E como recebemos muitos pedidos para que a ação fosse estendida, decid
Mais dinheiro para financiamento de veículos, prevê Anef

Mais dinheiro para financiamento de veículos, prevê Anef

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Com a esperada recuperação na venda de carros que vem sendo registrada nos últimos meses, a ANEF (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras) elevou a sua projeção de liberação de recursos para financiar a compra de veículos. De acordo com o último boletim da entidade, este ano deverão ser liberados R$ 90,6 bilhões, o que representa uma alta de 10,2% na comparação com o ano passado, que foi de R$ 82,2 bilhões. A estimativa anterior era de que o volume de negócios seria da ordem de R$ 86,7 bilhões, crescimento de 5,5% em relação a 2016. “A venda de veículos vem registrando uma ligeira alta e o consumidor começa a esboçar mais confiança para investir em um bem de maior valor. Nossa expectativa é a de que teremos um segundo semestre melhor na comparação com o primeiro. Os
​Governo reabre financiamento para caminhões e máquinas

​Governo reabre financiamento para caminhões e máquinas

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Anúncio foi feito na abertura da Fenatran, maior feira de caminhões da América Latina, que ocorre em São Paulo (SP) O governo federal voltou atrás nas datas para o fim da linha de Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame) no âmbito do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O porta-voz da informação foi o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), na abertura da 20ª Fenatran, Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, promovido em São Paulo (SP) até esta sexta-feira (13). Segundo Moan, o governo reabrirá a linha Finame PSI nas mesmas condições anteriores, especialmente com relação aos custos financeiros. Com a decisão, explica o presidente da Anfavea, o
Governo corta recursos do Finame-PSI

Governo corta recursos do Finame-PSI

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Com baixa procura, programa é encerrado mais cedo este ano O mais importante programa de financiamento para compra de veículos comerciais, responsável por viabilizar de 70% a 80% das vendas do segmento no País, o Finame-PSI sofreu novo golpe na sexta-feira, 23, quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que reduz em R$ 30,5 bilhões os recursos destinados à linha de crédito do BNDES, que caiu de R$ 50 bilhões para R$ 19,5 bilhões, considerando todas as operações. Para o caso específico de caminhões e ônibus novos, a fatia voltada a grandes empresas teve o limite reduzido de R$ 8 bilhões para 1,8 bilhão; para micro, pequenas e médias empresas o valor caiu de R$ 8,8 bilhões para R$ 5 bilhões; e o Procaminhoneiro, destinado a autônomos, foi cortado de R$ 1,4 bilhão para apen
Senadora cobra regulamentação da norma que prorroga financiamento de caminhões

Senadora cobra regulamentação da norma que prorroga financiamento de caminhões

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A senadora Ana Amélia (PP-RS) cobrou do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a regulamentação da norma que prorroga, por 12 meses, o vencimento de parcelas relativas ao financiamento de caminhões. A medida foi anunciada em março e faz parte de um pacote de iniciativas adotadas pelo governo para atender reivindicações dos caminhoneiros que paralisaram as atividades por melhores condições de trabalho. Ana Amélia lembrou que, enquanto o BNDES não regulamenta a matéria, as prestações do financiamento dos caminhões junto ao banco continuam vencendo. Esse fato, diante do cenário de crise econômica, complica ainda mais a vida dos caminhoneiros, alertou Ana Amélia, acrescentando que no Rio Grande do Sul o transporte terrestre de cargas caiu 30%. Além da crise, outro mot
Governo avalia aumentar limite de financiamento de pesados pelo BNDES, diz ministro

Governo avalia aumentar limite de financiamento de pesados pelo BNDES, diz ministro

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, declarou nesta quinta-feira, após reunião com presidentes de montadoras, que o governo está avaliando aumentar o limite para o financiamento de caminhões com taxas do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo ele, o governo também está discutindo a possibilidade de lançar um novo programa de renovação da frota de pesados. Atualmente, o limite para o financiamento com as taxas do PSI é de 50%, para grandes empresas, e de 70% do valor do bem, para empresas de porte menor. O cliente, entretanto, pode financiar até 90% do valor, complementando a taxa do PSI com taxas de mercado. Monteiro não deu, contudo, nenhum número para quanto essa