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Livro lançado na FENATRAN conta a trajetória de Flávio Benatti

Livro lançado na FENATRAN conta a trajetória de Flávio Benatti

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Escrito por Geraldo Vianna, presidente da Fundação Memória do Transporte (FUMTRAN) e ex-presidente da NTC, o livro “Flávio Benatti - 40 Anos de Estrada” conta a trajetória do atual vice-presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT). O lançamento aconteceu nesta quinta-feira (17), no maior salão de transporte de cargas da América Latina, em uma noite de autógrafos concorridos no estande da NTC na FENATRAN 2019. As homenagens foram muitas. O vice-presidente da NTC&Logística, Urubatan Helou, representando o presidente José Hélio Fernandes, ressaltou a qualidade do trabalho de Benatti, a quem atribuiu grande participação e, não raro, protagonismo nas principais lutas e conquistas do setor de transporte rodoviário de cargas nas últimas três décadas. Em relação a Geraldo Vianna,
Artigo: A quem interessa ampliar a crise?, por Geraldo Vianna*

Artigo: A quem interessa ampliar a crise?, por Geraldo Vianna*

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Não tenhamos ilusões; as enormes dificuldades que o setor de transportes vem enfrentando desde meados do ano passado têm inúmeras causas e explicações, mas uma só solução verdadeira: o país voltar a crescer a taxas de 4 a 5% ao ano, de forma consistente, durante uma década ou mais. O mesmo remédio, claro, vale para o conjunto da nossa economia. Quanto mais tempo demorar para embarcarmos novamente num ciclo de crescimento, piores serão as conseqüências dessa fase de ajuste, cujo potencial de desorganização da economia já é, em si, muito grande, mas que, neste momento, tornou-se muito pior, por conta dos desdobramentos da “Operação Lava a Jato”, que praticamente paralisou os investimentos nos setores atingidos (Petrobrás e grandes empreiteiras). Por tabela e, também, por conta da crise polí
Entendendo a “bolha rodoviária”

Entendendo a “bolha rodoviária”

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Geraldo Vianna (*) Numa palestra que fiz há poucos dias no 15º Seminário da NTC, na Câmara dos Deputados, em Brasília, usei pela primeira vez a expressão “bolha rodoviária” e revelei números impactantes. Mas eles eram muitos, o que talvez tenha tirado o foco do essencial. Vou tentar abstrair informações supérfluas, indo direto ao ponto: o T.R.C. vive uma extraordinária sobreoferta de transporte, a que chamei daquela maneira numa óbvia referência à “bolha imobiliária” norte-americana que estourou em 2008. Embora haja muitas diferenças entre os dois episódios, a verdade é que aqui, como lá, tudo começou com crédito abundante e barato. E também pode resultar numa enorme inadimplência. Note-se que estou falando de valores multibilionários, como veremos a seguir. De fato, foi fortíssimo o c