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Protesto de caminhoneiros interdita trechos da BR-101, no ES

Protesto de caminhoneiros interdita trechos da BR-101, no ES

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Em Viana, foi registrado um congestionamento de cerca de 4 km. Outras ações ocorreram em Atílio Vivácqua e Iconha, no Sul do estado. Do G1 ES, com informações da TV Gazeta * Uma manifestação de caminhoneiros deixou o trânsito complicado durante esta terça-feira (10), no km 297 da BR-101, em Viana, Grande Vitória. Os profissionais montaram uma fila com os veículos e impediram que outros caminhões continuassem viagem. O trecho foi liberado durante a tarde e seguiu em fluxo lento. Os manifestantes protestavam, entre outros motivos, pela alta nos custos do transporte. Ações semelhantes também foram feitas na mesma rodovia, mas nos trechos que passam por Iconha e Atílio Vivácqua, no Sul do estado. Esses locais também já foram liberados. Em Viana, durante toda a ação, apenas
Protesto de caminhoneiros interdita a BR-101 em Atílio Vivácqua, ES

Protesto de caminhoneiros interdita a BR-101 em Atílio Vivácqua, ES

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Grupo pede diminuição dos preços do pedágio e do diesel. Manifestantes dão passagem para carros e caminhões com carga viva. Um grupo de caminhoneiros colocou fogo em pneus e fechou o km 427 da BR-101, em Atílio Vivácqua, região Sul do Espírito Santo. O protesto começou por volta das 18h de segunda-feira (9) e foi acompanhado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo a polícia, até as 9h30 desta terça-feira (10), o protesto ainda estava em andamento, causando aproximadamente 12 km de congestionamento nos dois sentidos da rodovia. A Polícia Rodoviária está aconselhando os motoristas à seguirem por rotas alternativas para fugirem do engarrafamento. As motivações do protesto são, principalmente, o aumento no preço do diesel, a cobrança por eixo suspenso e o aumento no pedágio na rodovi
Transportadores de grãos de RO param por reajuste no preço do frete

Transportadores de grãos de RO param por reajuste no preço do frete

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Preço pago por km é R$ 3,80, enquanto custo chega a R$ 4,80, diz classe. Caminhoneiros só suspenderão paralisação mediante acordo com empresas. Caminhoneiros transportadores de grãos decidiram cruzar os braços para cobrar por melhorias nos valores pagos pelo frete da soja em Vilhena (RO), município distante 700 quilômetros de Porto Velho. Segundo a categoria, as empresas multinacionais estão pagando entre R$ 3,60 e R$ 3,88 por quilômetro carregado, sendo que os custos de manutenção de cada carreta chegam a R$ 4,60. Nesta sexta-feira (6), os grevistas estacionaram os caminhões na marginal da BR-364, sentido Cuiabá (MT) e colocaram faixas de protesto no local. De acordo com os caminhoneiros, a paralisação, que teve início na quinta-feira (5), é por tempo indeterminado. A suspensão do