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82ª / 83ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

82ª / 83ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
O vai e vem das leis do setor Amigos e amigas da estrada, o fim do ano de se aproxima e desde maio a gente vem debatendo a exaustão os temas que foram suscitados pela greve dos caminhoneiros. Com uma paralisação que durou praticamente dez dias, os companheiros da estrada conseguiram chamar a atenção de boa parte da sociedade para os problemas do setor e também para as dificuldades enfrentadas pela categoria. É verdade que nem tudo foram flores naquele período. Houve muita controvérsia nas demandas dos mais diferentes grupos de caminhoneiros que compuseram o movimento. Teve gente que, mesmo usando o direito constitucional de greve, pediu por intervenção militar que, todos sabemos, é um tipo de governo que retira da população direitos fundamentais. Mas é preciso reconhecer que os caminh
81ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

81ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
Os empasses legais do setor Amigos caminhoneiros, carreteiros e empresários do setor de transportes! Ainda muito se discute sobre a tabela mínima do frete e uma coisa certa: esta discussão está longe de chegar a um consenso! Se é que é possível o consenso. Desde o início das discussões tenho me posicionado de maneira contrária ao assunto, pois não há como criar uma tabela uniforme em um país que tem dimensões continentais como Brasil. Junta-se à isso os inúmeros tipos de carga, rotas das mais variadas possíveis onde há um asfalto perfeito e onde o chão batido predomina em boa parte do Estado. Também o problema da idade média dos caminhões é outro ponto importante e definitivo na estrutura de preços. Um detalhe que salta aos olhos é que na confecção da tabela não houve diferenciação en
80ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

80ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
Transformações no TRC O segundo semestre deste ano não tem sido só um período de grandes expectativas para o nosso setor, que busca alavancar suas vendas e voltar a crescer. É também um momento de reflexão sobre as transformações suscitadas pela última greve dos caminhoneiros. Além do piso mínimo do frete, tem-se discutido o marco regulatório e o controle do preço do diesel. O recente reajuste deste combustível em mais de 13% nas refinarias, voltou a impactar os caminhoneiros e empresas de transporte. Na prática, os consumidores têm pagado mais de 20 centavos por litro de diesel nos postos, o que vai contra o compromisso assumido pelo governo federal de não reajustar o preço deste combustível até janeiro de 2019. Todos esses assuntos são tratados nessa edição. Na reportagem principal,
79ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

79ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
Julho e as expectativas para o resto do ano Julho é sempre um mês decisivo. Junto com ele, vem todas as expectativas para o restante do ano. Em 2018, as previsões para o segundo semestre são ainda mais esperadas, pois temos uma conjuntura de continuidade do baixo desempenho da economia, que, infelizmente, ainda não conseguiu dar mostras significativas de recuperação. Neste ano, ainda temos um contexto marcado pela mobilização dos caminhoneiros que, apesar de ter sido realizada em fins de maio, acabou suscitando importantes discussões que se desdobram até os dias atuais. Uma delas, é justamente a tabela de frete mínimo, ou preço mínimo do frete, como preferem dizer alguns. O fato é que existe uma tabela em vigor que, já se sabe, vai ser alterada em pouco tempo. Outro importante assunto
78ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

78ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal, Notícias
Na nova edição do jornal Chico da Boleia continuamos com os debates suscitados pela greve dos caminhoneiros. Nossa reportagem principal trata da legislação trabalhista do setor e das condições de trabalho dos caminhoneiros. Conheça também o “Embaixador da Voz das Estradas” da Mercedes-Benz, que irá levar as vozes de caminhoneiros e transportadoras para dentro da montadora.
A greve que parou o país!

A greve que parou o país!

Notícias
Movimento dos caminhoneiros não reconheceu acordo entre entidades sindicais e governo federal e quer medidas duradouras para problemas que afetam a categoria. O movimento grevista dos caminhoneiros mexeu profundamente com o país nos últimos dias. Muita gente só se deu conta da importância da categoria quando faltaram itens no supermercado ou quando não havia combustível nos postos da cidade. No Brasil dos dias atuais, cerca de 50% de toda a carga disponível no mercado é transportada através das rodovias do país. Segundo dados do Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Cargas (RNTRC), divulgados pela Agência Nacional do Transporte Terrestre (ANTT), os caminhoneiros autônomos representam um universo de quase 700 mil trabalhadores atualmente. O transporte rodoviário no Brasil tam
77ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

77ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
A greve que parou o país! Companheiros e companheiras, a greve dos caminhoneiros autônomos está mexendo com o cenário nacional. A primeira questão que se tem colocado sobre o movimento é com relação à legitimidade do direito de greve dessa categoria. Nós do Chico da Boleia apoiamos essa mobilização porque a greve dos caminhoneiros ou de qualquer outra categoria é um direito legítimo da classe trabalhadora. Porém, gostaríamos de frisar alguns pontos sensíveis. No nosso caso, os caminhoneiros autônomos, não temos organização sindical, nem lideranças. Tanto isso é verdade, que chega meia dúzia de pessoas perante o governo, se apregoando líderes da categoria, assinando um acordo como se fosse um papel de pão, e a categoria não aceita. Até agora foram duas tentativas nas quais o governo
76ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

76ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
Inovar é preciso! Companheiros e companheiras do tapete negro! Durante as grandes navegações dos séculos XV e XVI, era comum que os exploradores que se lançavam ao mar dissessem: “navegar é preciso, viver não é preciso”. A frase é atribuída ao general romano, Pompeu, quem, segundo algumas fontes, a teria dito no século I antes de Cristo. Posteriormente, a sentença foi retomada pelo poeta Fernando Pessoa. A frase causa várias interpretações. Segundo o poeta português, “viver não é necessário, o que é necessário é criar”. Podemos, assim, entender que navegar é preciso não só porque é necessário, mas também porque exige precisão, disciplina, exatidão. Já viver não é preciso porque viver não é exato; exige, portanto, criação e adaptação. Adaptando essa frase ao nosso dia a dia no tapete n
75ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

75ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
Mês das Mulheres? Companheiros e companheiras do tapete negro da estrada, dia 8 de março comemora-se o dia internacional da MULHER, por isso que estamos acostumados a falar que esse é o mês das mulheres. Porem as MULHERES continuam a sofrer com as diferenças em relação a salario e outros quesitos, o que para nós é um total absurdo. Segundo estatísticas, as mulheres de países latino-americanos podem receber até 30% menos que os homens mesmo exercendo igual função e tendo melhor formação educação. Mas neste Março em especial aconteceu mais uma atrocidade contra o sexo feminino, mostrando que não há limites para os crimes contra as mulheres. Mais precisamente, no Rio de Janeiro uma vereadora foi assassinada por suas posições políticas. Este assassinato é emblemático pois ela era negr
74ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

74ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

Jornal
Pela tradição o ano começa agora. Será? Companheiros e companheiras do tapete negro da estrada, dizem que no nosso amado Brasil as coisas só andam depois do carnaval! Eu procuro não acreditar nisso, se não vamos ter que esperar passar a Copa do Mundo e depois as eleições para “começar o ano”. Mas daí já; estaremos em dezembro e nada! Deixemos isso para quem gosta enrolar que não é o nosso caso. No Carnaval deste ano, a Escola de Samba Rosas de Ouro homenageou os caminhoneiros com seu samba-enredo e fez um desfile muito bonito em São Paulo. Infelizmente, isso não foi suficiente para a escola ganhar o título do grupo especial. No Rio de Janeiro, as Escolas de Samba que ficaram em 1ª e 2ª lugar levaram para a avenida enredos bem críticos a realidade política e econômica que o Brasil vi