Drone na mira dos negócios: de seguro a rodovias
Desde a regulamentação, já foram registrados na Anac 8.027 aparelhos
À primeira vista, parecem aviões de brinquedo. Desses que crianças e adolescentes levam para o parque com controle remoto debaixo do braço. Na verdade, são máquinas extremamente sofisticadas, que podem custar até R$ 300 mil e sobrevoar quilômetros de extensão sem auxílio de piloto. Criados para fins militares, os drones — ou veículos aéreos não-tripulados (Vants) na linguagem dos técnicos — estão na mira de empresas como a concessionária Arteris, que pretende usá-los para auxílio de resgates em acidentes em estradas, e o grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre, que tem um projeto piloto para empregar a tecnologia na avaliação de bens.
Novos usos que serão possíveis a partir da regulamentação da Agência Nacional d