Enfim, Santarém!
O caminhão do projeto Caminhos da Safra deixou o distrito de Miritituba, no Pará, em direção ao chamado “trevo do 30”. Seguimos em frente. Nesse ponto, a rodovia que nos trouxe do estado de Mato Grosso se funde com a Transamazônica. Tomar este caminho significa retomar o trajeto por terra.
Placas apontam limite de velocidade de 40 quilômetros por hora, mas, pela situação da rodovia, é praticamente impossível passar dos 30. Logo nos primeiros quilômetros, outra placa informa que “esta é uma obra do governo federal”, mas até ali, nada de máquinas trabalhando. Havia ainda outras, que nos recomendavam reduzir a velocidade, como se a estrada já não fosse lenta o suficiente, e até as que alertavam sobre lombadas, como se só onde houvesse a placa elas lá estivessem.
“Assim deve levar um mês