Revogar tabela do frete é maior desafio do próximo presidente
Candidatos classificam a medida como ‘estapafúrdia’ e ‘excrescência’; caminhoneiros prometem nova greve caso governo volte atrás
A fixação de preços para os serviços de transporte, determinada na negociação do fim da greve dos caminhoneiros, é alvo de três ações de inconstitucionalidade que poderão ser levadas ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) após o segundo turno.
Dependendo do desfecho, há risco de uma nova paralisação de caminhoneiros, que não querem abrir mão da garantia de renda mínima. É uma “bomba-relógio” que o novo presidente poderá ter de desarmar antes mesmo de subir a rampa do Palácio do Planalto, no primeiro dia de 2019.
Consulta feita pelo Estado e declarações dos próprios candidatos indicam que eles não estão dispostos a manter a medida,